O perigo invisível que cresce com o tempo
O acúmulo de gordura em sistemas de exaustão, como coifas e dutos, é um dos principais fatores de risco de incêndio em cozinhas industriais, restaurantes, hotéis e hospitais. Apesar de muitas vezes imperceptível a olho nu, essa gordura se deposita silenciosamente e pode gerar incêndios de grandes proporções se não for controlada com inspeções e limpeza profissional regular.
Como a gordura se acumula?
Durante a cocção, os alimentos liberam vapores quentes com partículas de gordura. Esses vapores são puxados pelo sistema de exaustão e deveriam ser eliminados, mas na prática, uma parte significativa da gordura se adere às superfícies internas da coifa, dos dutos e até do motor.
Níveis de risco segundo a NBR 14.518 (ABNT):
- Abaixo de 2 mm de gordura: funcionamento considerado normal
- Entre 2 e 3 mm: limpeza necessária
- Acima de 3 mm: alto risco de incêndio
Essa norma é adotada tanto no Brasil quanto em diversos países, como os Estados Unidos.
Entendendo o “triângulo do fogo”
Para que um incêndio aconteça, três elementos precisam estar presentes:
- Combustível: a gordura acumulada;
- Comburente: o oxigênio presente no ar;
- Calor: gerado pelos próprios equipamentos de cocção.
Ou seja: uma cozinha com gordura acumulada e calor constante se transforma em um cenário perfeito para a ignição espontânea.
E mesmo com sistemas automáticos de combate a incêndio, o risco continua elevado quando o acúmulo ultrapassa os limites seguros. A prevenção é sempre a melhor solução.
Onde o risco é maior?
A gravidade do acúmulo de gordura depende do tipo de preparo:
| Tipo de Equipamento | Geração de Gordura |
| Panelões a vapor | Baixa |
| Fogões convencionais | Baixa a moderada |
| Chapas e fritadeiras | Moderada a severa |
| Churrasqueiras / Wok | Alta (severa) |
| Char broilers | Alta (severa) |
Mesmo restaurantes que cozinham com menos óleo estão expostos ao risco. A diferença está no tempo necessário para atingir o ponto crítico.
Limpeza do sistema de exaustão: deve ser completa e técnica
Apenas a limpeza superficial da coifa não é suficiente. Para garantir segurança real, é necessário remover a gordura dos seguintes pontos:
- Interior da coifa
- Dutos e curvas de exaustão
- Despoluidores
- Exaustores e motores
Além disso, o produto utilizado precisa ser seguro: fórmulas à base de solventes agressivos podem gerar riscos adicionais, como contaminação alimentar ou vapores inflamáveis.
Solução segura e eficiente: Bio7 da nano4you
O Bio7 é um limpador técnico ecológico com nanotecnologia e base vegetal, ideal para:
- Limpeza periódica de cozinhas industriais
- Ambientes com graxa e gordura pesada
- Superfícies em inox, azulejos, cerâmica e vidros
- Ambientes com exigência sanitária e controle HACCP
Seguro, sem solventes tóxicos e sem cheiro forte, o Bio7 atua com eficácia técnica e responsabilidade ambiental.
Benefícios do Bio7:
- Base vegetal (plant-based)
- Biodegradável
- Seguro para alimentos
- Alta performance na remoção de gordura
- Compatível com uso manual ou técnico
Prevenir é proteger vidas e patrimônio
Os dados de ocorrências mostram que a falta de manutenção adequada ainda é uma das principais causas de incêndios em restaurantes no Brasil. Investir em inspeção e limpeza frequente com produtos adequados não é apenas um cuidado com a cozinha, é uma ação direta para preservar a vida, o patrimônio e a reputação do seu negócio.
Fontes de referência:
- Blog Áquila Serviços – Exaustão e riscos
- Bombeiros alertam sobre limpeza de coifas – Engeplus
- Incêndio em coifa comercial – Correio de Tramandaí (vídeo)
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